O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro.
Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão.
O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceu de esquina sem fazer sinal.
A culpa do acidente não foi de ninguém,mas não teria acontecido se o outro condutor viesse com
atenção.
Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante no meu carro novo, dei comigo na
direcção oposta e fora de mão!
O peão bateu-me e foi para baixo do carro.
O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o!
Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro.
Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o.
Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas.
Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora.
Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária.
Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo.
O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar.
Já conduzia há 40 anos, quando adormeci ao volante e sofri o acidente.
Um carro invisível veio de não sei onde, bateu no meu carro e desapareceu.
O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro.
De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é minha.
A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher.
Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fracturado o crânio.
Via Mail
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