sexta-feira, março 19, 2010

Relatos às seguradoras

O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro.

Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão.

O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceu de esquina sem fazer sinal.

A culpa do acidente não foi de ninguém,mas não teria acontecido se o outro condutor viesse com
atenção.

Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante no meu carro novo, dei comigo na
direcção oposta e fora de mão!

O peão bateu-me e foi para baixo do carro.

O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o!

Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro.

Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o.

Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas.

Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora.

Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária.

Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo.

O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar.

Já conduzia há 40 anos, quando adormeci ao volante e sofri o acidente.

Um carro invisível veio de não sei onde, bateu no meu carro e desapareceu.

O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro.

De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é minha.

A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher.

Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fracturado o crânio.

Via Mail

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