Estou à quase uma semana para postar aqui, mas o trabalho tem sido algo… e a vontade mínima.
Até na ultima sexta feira escrevi um pequeno texto que falava do dia da cortesia ao volante que era mais ao menos assim:
“Ora dia 5 de Maio, Dia da Cortesia ao Volante, pelo que digo: “Saiam da frente seus labregos, que eu não quero cá pré-domingueiros à minha frente. Curiosamente hoje nem apanhei transito para vir para o trabalho, o que até soube bem. Agora da duas, cinco. Ou era por ser sexta ou era por ser o tal dia. Mesmo assim vim com a mão na buzina porque os Mercedes podem ser perigosos na 2ª Circular, especialmente aqueles que são comunistas (andam na faixa da esquerda)..... um mercedes comunista... às vezes até a mim me surpreendo. Se for um Cadillac então é ouro sobre azul!”
Mas como foi escrita de pouca dura não me apeteceu ter o trabalho de postar, pelo que o faço hoje (se este post for mesmo postado!).
Bom, continuando na minha linha de pensamento original na criação deste blogue (ou será blog à ingilu ?) vou falar um pouco do que tenho feito actualmente no meu mais recente estágio. Para já acho que vou estar em estágios até aos 40. Pensando na coisa isso até dava um filme: “Estagiário aos 40”, em que o actor principal podia o Padre Amaro (aka Jorge Corrula) já que está na moda e, apesar das más línguas / resultados acho que está a fazer um bom papel no 7 Vidas, como basicamente todo o resto do elenco (se bem que aquela voz de desenho animado da Patrícia Tavares às vezes....mas pronto é do papel digo eu). Anyway como estava dizendo, o meu estágio está a durar um belíssimos 2 meses, em que já pude comprovar o que já sabia desde os meus tempos de universidade: “NÃO GOSTO DE PROGRAMAR”. Uma pessoa pode dizer: “Ah isso é porque não sabes programar” ao que eu digo que sim senhor, acho que não sei programar convenientemente, se bem que consegui fazer aqui no estágio o que me propuseram a fazer. No entanto acho que me falta a mente e o pensamento analítico de um programador (ou de qualquer outra coisa de facto). Isso pode ser devido à falta de talento, mas também acho que tem a ver com a MÁ FORMA como foi dado Introdução à Programação na minha universidade. É que aqui foi mais Introdução ao Baldanso (do Prof.).
Ora uma pessoa pode perguntar: “Então oh Sr. Dr. se já sabias que não gostavas de programar para que é que fostes para aí?” Ora aqui está um grande questão .... porquê? Bem o que acho foi um pouco de precipitação, pois basicamente foi a primeira oportunidade de emprego que apareceu e o anuncio que tinha sido anunciado anunciava “Programador PHP”. Ora no meu projecto final de curso foi um pouco isso que fiz pelo que pensei: “Até deve ser fixe”. No entanto quando fui à entrevista não fiquei muito bem impressionado e pensei que este não era o local ideal. Mas, quando uma semana depois me ligaram a dizer para cá vir e me propuseram o trabalho (para o dia seguinte, que ainda por cima era uma sexta) eu aceitei. Isto prova acho eu que nem sempre decisões feitas à pressa são boas (as minhas pelo menos e também não implica que as decisões longas são melhores). Apesar de tudo não é tudo mau, porque o ambiente aqui é relativamente bom e tem-se liberdade de horário. Alem disso estou a ganhar (€) experiência quer em termos profissionais e pessoais. Aprendo sempre na pela aquilo que já sabia em teoria que no mundo profissional (a Selva como uma prima minha diz) existe muita gente que ajudar não entra no vocabulário, o que pode ser bastante aborrecido por vezes.
Mas isto agora não interessa nada já que estou agora em avaliação, coisa que também não gosto muito. Desta avaliação pode resultar ficar aqui ou ir para outro lado. Pessoalmente e independentemente da avaliação, não vejo aqui muito futuro pelo que estou mais inclinado para a segunda hipótese. A avaliação parece que além de analisar o que fiz nestes dois meses (2 trabalhos algo grandes, mas que poderiam ser feitos em 1 mês ou menos ainda) vai ser também ter que explicar uma coisa e responder umas perguntas. Ora aqui está uma coisa que não concordo nada. Quer dizer, se uma pessoa encrava a responder uma pergunta (frase tipicamente de informático.... “encrava”) lixa-se é?
Uma coisa que li hoje.... a actriz Elisha Cuthbert, que entrou no filme “The Girl Next Door”, “House of Wax” e na série “24”, recebeu da sua colega de trabalho na Casa de Cera, Paris Hilton (a tal monga tótó e podre de rica) uma auto-biografia e um perfume desta. Como é que uma pessoa de 24 anos anda a escrever biografias? Deve ter muito que escrever. “Aos 12 anos fui a 125 festas, aos 13 fui a 232 festas.....”. Também pode ser incluir “Com quantas pessoas já fiz filmes caseiros!”. Que pessoa é que dá uma auto-biografia de presente de anos. Quer dizer dar uma coisa feita por sim mesma até tem a sua piada, foi feita a pensar na pessoa a quem oferecer e teve o esforço de faze-la, mas esta auto-bio de certeza que não foi feita a pensar na sra. Cuthbert.
omo nota final de 500€ hoje sai o livro do Carrilho (ou será Sarilho) sobre porque é que ele perdeu as eleições para a Câmara de Lisboa. Segundo ele, basicamente a culpa é de todos (menos de mim e dos meus). Mas o que me fez reparar não foi isto, porque alias estou-me nas tintas sobre políticas e afins. O que me fez arrebitar a orelha foi que o seu mais que tudo rebento tem como nome DINIS MARIA. Ora eu não tenho nada contra o rapaz e o seu nome, mas acho que ele irá ter no futuro. Eu, pelo menos se tivesse esse nome, mudava-o logo. Mas que mania agora dos betinhos darem nomes históricos ao putos e pitas. É Afonso para um lado Dinis para o outro. E qual é a noia de chamar Maria ao filho! Não aprendeu ele às próprias custas ter Maria no seu nome pode ser chato? Ou pensando melhor.. será que isto atrai gajas aos montes? Afinal ele é sempre casado com a Barbara Guimarães!
Bom dar de fuga que tenho mais que fazer. Como ideia para o proximo post: “O antigamente era melhor do que agora? Transformers, Thundercats e companhia VS pokemon e arredores”
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