quinta-feira, julho 27, 2006

Moda

Sabem aquela coisa chata que se apanha, que não escolhe idades, nem raças, nem sexos, nem estratos sociais? Pois é tenho que admitir que hoje mais uma vez apanhei uma fila de transito. Bolas para os camelos que batem (espero nunca ser um camelo desses). É que parece que esta semana o pessoal não tem mais nada que fazer do que bater.

Anyway, hoje vou falar de um tema metrosexual que é roupas! Gajo que é gajo não fala de roupas porque isso é de gay. Mas como estamos numa era do metrosexualismo, vamos ver onde dá.

No entanto não vou falar de alta costura que isso não há metrosexualismo que salve uma pessoa de parecer meio cor de rosa, até porque o meu conhecimento / interesse sobre essa moda é tão reduzidos com o vestuário da Fátima Lopes.

Eu refiro-me à moda “normal” e não aos estilos de vestir (já aqui discutidos). O primeiro contacto que tive com o que andava na moda foi basicamente quando andava na escola e via toda a gente com calças de ganga com uma determinada etiqueta e não sabia que marca era. Também convém dizer que eu não ligava muito a isso na altura e muito menos agora (tento apenas não fazer figura de palhaço...alguma pelo menos). No entanto lá fui eu perguntar a um amigo meu da altura, que agora é advogado e careca...não sei se tem relação, sobre que calças eram aquela que toda a gente tinha. O gajo, como era meio para o palerma e ainda deve ser respondeu-me: “Isso são calças Uniform (que depois passei a usar por gostava e não por ser moda...a serio), tu não sabes porque não andas na moda”... pronto o gajo era adolescente e meio beto por isso está meio desculpado. Mas também serviu-me de emenda, pois além de não perguntar nada sobre roupa a ninguém, também passei a prestar atenção à “moda”, mas não muito, até porque na altura não havia o tal conceito de metrosexual.

Uma coisa que se fosse rico ou famoso que me chateava, seria quando se vai aqueles eventos e perguntam sempre (mais à mulheres): “Então diga-nos lá o que tem vestido, de quem é, etc.”. Ao que poderia responder “Foi uma coisa que comprei na Springfield e nos ciganos porquê???? Há azar?” Eu pensava que isto só se passava nos States, mas depois de ter visto na SIC a inauguração do Campo Pequeno, aquele palhaço do Nuno Eiró (por andar a fazer aquelas figuras) a perguntar isso. Se bem que acho que era só à mulheres. Mas não tarda também é aos homens, o que a mim não dava jeito, já que para mim quanto mais simples e confortável a roupa é melhor. Para coisas complexas já chega eu!


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