Ora isto é algo que já tenho à algum tempo no meu caderninho de ideias. Ah pois é, eu tenho um caderno de ideias a colocar aqui no blog. Especialmente porque eu sou um esquecido do caneco. Ainda ontem estava com uma ideia excelente e esqueci-me (ou pelo acho que era excelente).
Ora hoje gostava falar de música, assim mais em termos gerais, numa altura que na minha terra andam as festas populares do santo da casa. Ontem foram lá os esgroviados do D’Zrt ... é assim que se escreve?? Não me apetece ir pesquisar isso na net. Não acho grande piada à “música” que eles “cantam”, mas compreendo porque os putos e pitas (e não só) gostam daquilo. E sempre é em português.
Um pequeno à parte. Na minha infância odiava o termo “puto”, já que eu era um. E sempre que alguém dizia “Os putos” e eu dizia “E as raparigas são o quê?”. Ora resposta para mim mesmo para o passado: “É pitas oh puto d’um raio!”
À parte de parte venha a música. Antigamente (também na minha infância) tinha um amigo que só ouvia Doors (isto com uns 14 anos). Alias não era só esse meu amigo, era montes de people. Eram aquelas pessoas que depois foram todos para relações publicas, marketing e coisas do género. Ora eu não achava piada aquilo (e ainda não acho) e então “não pertencia aquele grupo”. Depois havia os que só ouviam Nirvana, Pearl Jam e whatever. Mais uma vez eu nem sabia bem o que eles eram ou cantavam e achava os gajos barulhentos. Mas aqui o caso muda de figura já que mais tarde (mais vale tarde que nunca) pus-me a ouvir as musicas desses bacanos todos e agora já não estou tão a leste dessas musicas. Claro que quando já conhecia essas musicas o que interessava era o nu-metal e afins tipo Limp Bizkit e Linkin Park. Ora eu achava estes ainda mais barulhentos e especialmente os Linkin Park que tinha o 1º CD deles à um ano e eu sem ouvi-lo. Calhou um dia por o CD e ouvi-lo de uma ponta à outra (obrigado migmax por me dares o CD) e depois a minha mente acordou para a musica. Agora posso dizer que estou mais ou menos a par das coisas, se bem que tal é impossível que estamos sempre em evolução. Além disso as músicas que dantes ouvia já não me fazem sentido.
Uma questão que podem colocar: “Então se não ouvias as musicas que todo o people ouvia na altura o que é que ouvias?” Para muito embaraço meu ouvia techno (mas techno que já na altura se podia considerar ranhoso). Antes disso era rap (Can’t Touch This e Vanilla Ice e tal) e antes disso era musicas que os meus pais ouviam (how lame is that ! diriam os ingleses).
Actualmente começo a ouvir umas musicas mais calmas se bem que ouvir uma nu-metalada é sempre bom! Ou mesmo uma rockalhada. Ah a propósito, para quem não sabe nu-metal é basicamente rock com hip-hop (ou rap) . Tipo as bandas que indiquei acima.
Entretanto continuo à espera que chegue cá a Portugal ALGUM filme de jeito! É que isto está mesmo fraco. Este fim de semana estreia o Cars que é um filme animado da Pixar (dos mesmos do Toy Story e tal). Se bem que pode ser um filme de jeito pode ser algo que não me interessa muito. Talvez um Pirata das Caraíbas 2 era melhor...
Leio muitos críticos de cinema (que alguns acho muito reles e que acham que um filme é só para nos fazer pensar e não para ENTRETER) que o cinema hoje em dia tem efeitos especiais a mais. Que tipo o Episódio 2 da Guerra das Estrelas, que foi filmado com muitos ecrãs verdes (para os efeitos especiais) estava muito mal e parecia um jogo de computador. Ao que eu digo “TANGA!!”.
Duas coisas sobre isto: 1º O filme estava muito bom, mas creio que é sempre por eu ser um fã. 2º Assim com estas coisas dos ecrãs verdes é que se vê se os actores são bons ou não, já que eles têm que representar para uma coisa que não está lá. Do género, lá vem um grande monstro e têm que fazer uma cara de terror.
Alias um dos filmes recentes que vi e que gostei muito “Sin City” que foi basicamente feito assim e além disso queria ver a trilogia do Senhor dos Anéis sem efeitos especiais :P Ou mesmo o filme “Transformers” (que está para vir no próximo ano).
Finalmente, não sei se já disse isto, mas à uns tempos tirei a versão beta do próximo office (a versão 12) da própria Microsoft, logo é legal. Até jeitosinho, mas o que eu queria dizer é que se bem que temos que meter na mesma um serial que eles ( a Microsoft) manda para o mail, o download não tem que passar pela verificação que agora quase todos os produtos para download têm que passar, o tal WGA que verifica se o nosso Windows é genuíno. Para um programazito que eles lá têm para ver os resultados do Mundial tem que se fazer essa verificação, mas para um produto como o Office (mesmo que seja na versão beta – de teste) não é preciso. Porquê? Ora porque a Microsoft quer que nós nos andemos a viciar no novo office para que quando chegar a versão final tenhamos que comprar! Ao que eu digo: Open Office! E mais não digo.
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